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VERSO 130
vraje tomāra saṅge yei sukha-āsvādana
sei sukha-samudrera ihāṅ nāhi eka kaṇa
vraje — em Vṛndāvana; tomāra — de Ti; saṅge — na companhia; yei — que; sukha-āsvādana — gosto de bem-aventurança transcendental; sei — aquele; sukha-samudrera — do oceano de bem-aventurança transcendental; ihāṅ — aqui em Kurukṣetra; nāhi — não há; eka — uma; kaṇa — gota.
“Vejo que aqui não há nem mesmo uma gota do oceano de felicidade transcendental que conTigo desfrutei em Vṛndāvana.”