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VERSO 25
sūkṣma śveta-bālu pathe pulinera sama
dui dike ṭoṭā, saba — yena vṛndāvana
sūkṣma — fina; śveta-bālu — areia branca; pathe — no caminho; pulinera sama — tal qual as margens do Yamunā; dui dike — nos dois lados; ṭoṭā — jardins; saba — todos; yena — como; vṛndāvana — o lugar sagrado chamado Vṛndāvana.
A fina areia branca espalhada por todo o caminho assemelhava-se às margens do Yamunā, e, em ambos os lados, os pequenos jardins pareciam os jardins de Vṛndāvana.