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VERSO 228

cintāmaṇiś caraṇa-bhūṣaṇam aṅganānāṁ
śṛṅgāra-puṣpa-taravas taravaḥ surāṇām
vṛndāvane vraja-dhanaṁ nanu kāma-dhenu-
vṛndāni ceti sukha-sindhur aho vibhūtiḥ

cintāmaṇiḥ — transcendental touchstone; caraṇa — of the lotus feet; bhūṣaṇam — the ornament; aṅganānām — of all the women of Vṛndāvana; śṛṅgāra — for dressing; puṣpa-taravaḥ — the flower trees; taravaḥ surāṇām — the trees of the demigods (desire trees); vṛndāvane — at Vṛndāvana; vraja-dhanam — the special wealth of the inhabitants of Vraja; nanu — certainly; kāma-dhenu — of kāma-dhenu cows that can deliver unlimited milk; vṛndāni — groups; ca — and; iti — thus; sukha-sindhuḥ — the ocean of happiness; aho — oh, how much; vibhūtiḥ — opulence.

“‘Nos tornozelos das donzelas de Vraja-bhūmi, há adornos feitos de pedra cintāmaṇi. As árvores são árvores que satisfazem os desejos e produzem flores com as quais as gopīs se enfeitam. Também existem vacas que satisfazem os desejos [kāma-dhenus], as quais dão quantidades ilimitadas de leite. Essas vacas são a fortuna de Vṛndāvana. Assim, a opulência de Vṛndāvana manifesta-se com toda a sua bem-aventurança.’”

SIGNIFICADO—Este verso, de autoria de Bilvamaṅgala Ṭhākura, é citado no Bhakti-rasāmṛta-sindhu (2.1.173).

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