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VERSO 49
śuddha-prema-sukha-sindhu, pāi tāra eka bindu,
sei bindu jagat ḍubāya
kahibāra yogya naya, tathāpi bāule kaya,
kahile vā kebā pātiyāya
śuddha-prema — amor puro; sukha-sindhu — o oceano de felicidade; pāi — se obtenho; tāra — deste; eka — uma; bindu — gota; sei bindu — tal gota; jagat — o mundo inteiro; ḍubāya — afoga-se; kahibāra — falar; yogya naya — não é adequado; tathāpi — ainda assim; bāule — um louco; kaya — fala; kahile — se falado; vā — ou; kebā pātiyāya — quem acredita.
“O amor puro por Kṛṣṇa é como um oceano de felicidade. Se alguém obtém uma gota dele, o mundo inteiro pode afogar-se nessa gota. Embora não seja conveniente exprimir tal amor a Deus, um louco não consegue deixar de falar. Contudo, ainda que fale, ninguém acredita nele.”