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Brahmā, então, glorificou a opulência inconcebível da Personalidade de Deus e descreveu as características que tornam Brahmā e Śiva di­ferentes do Senhor Viṣṇu, a razão do aparecimento do Senhor Supre­mo em várias espécies de semideuses, animais etc., a natureza eterna dos passatempos da Personalidade de Deus e a temporariedade do mundo material. Por conhecer de fato a Personalidade Suprema, a alma espiritual individual pode libertar-se do cativeiro. Na verdade, contudo, tanto a liberação quanto o cativeiro são irreais, pois é apenas em decorrência da concepção condicionada da entidade viva que se criam seu cativeiro e sua liberação. Julgando ilusória a forma pessoal do Senhor Kṛṣṇa, os tolos rejeitam Seus pés de lótus e procuram en­contrar em outro lugar o Eu Supremo. Mas a futilidade de sua busca é a prova óbvia de sua tolice. Simplesmente não há como compreen­der a verdade a respeito da Personalidade de Deus sem Sua mise­ricórdia.

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