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VERSO 31

aho ’ti-dhanyā vraja-go-ramaṇyaḥ
stanyāmṛtaṁ pītam atīva te mudā
yāsāṁ vibho vatsatarātmajātmanā
yat-tṛptaye ’dyāpi na cālam adhvarāḥ

aho — oh!; ati-dhanyāḥ — muito afortunadas; vraja — de Vṛndāvana; go — as vacas; ramaṇyaḥ — e as gopīs; stanya — o leite do peito; amṛtam — que é como néctar; pītam — foi bebido; atīva — todo; te — por Vós; mudā — com satisfação; yāsām — das quais; vibho — ó Senhor onipotente; vatsatara-ātmaja-ātmanā — sob a forma das vacas e dos filhos das vaqueiras; yat — de quem; tṛptaye — para a satisfação; adya api — mesmo até agora; na — não; ca — e; alam — suficiente; adhva­rāḥ — os sacrifícios védicos.

Ó Senhor onipotente, quão grandemente afortunadas são as vacas e as damas de Vṛndāvana, cujo leite nectáreo bebestes com felicidade para Vossa completa satisfação ao assumirdes a forma dos bezerros e filhos delas. Todos os sacrifícios védicos executa­dos desde tempos imemoriais até os dias de hoje não Te deram igual satisfação.

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