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VERSO 34

balasya līlayotsṛṣṭa-
khara-deha-hatāhatāḥ
tālāś cakampire sarve
mahā-vāteritā iva

balasya — do Senhor Balarāma; līlayā — como o passatempo; utsṛṣṭa — lançado para cima; khara-deha — em virtude do corpo do asno; hata-āhatāḥ — que se chocavam umas contra as outras; tālāḥ — as palmeiras; cakampire — balançaram; sarve — todas; mahā-vāta — por um poderoso vento; īritāḥ — sopradas; iva — como se.

Em virtude do passatempo do Senhor Balarāma de lançar o corpo do demônio asno ao topo da mais alta palmeira do local, todas as árvores começaram a balançar e chocar-se umas contra as outras como se agitadas por ventos poderosos.

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