VERSO 2
rambhamāṇaḥ kharataraṁ
padā ca vilikhan mahīm
udyamya pucchaṁ vaprāṇi
viṣāṇāgreṇa coddharan
kiñcit kiñcic chakṛn muñcan
mūtrayan stabdha-locanaḥ
rambhamāṇaḥ — berrando; khara-taram — com muita estridência; padā — com seus cascos; ca — e; vilikhan — riscando; mahīm — o chão; udyamya — erguendo bem alto; puccham — a cauda; vaprāṇi — as barragens; viṣāṇa — dos chifres; agreṇa — com as pontas; ca — e; uddharan — erguendo e destruindo; kiñcit kiñcit — um pouco; śakṛt — de excremento; muñcan — soltando; mūtrayan — urinando; stabdha — chamejantes; locanaḥ — os olhos.
Ariṣṭāsura berrava muito estridentemente e escavava o chão. Com a cauda erguida e os olhos chamejantes, ele começou a quebrar as barragens com as pontas dos chifres, soltando um pouco de excremento e urina a intervalos.