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VERSO 27

ity ājñāpyārtha-tantra-jña
āhūya yadu-puṅgavam
gṛhītvā pāṇinā pāṇiṁ
tato ’krūram uvāca ha

iti — com essas palavras; ājñāpya — ordenando; artha — do interes­se e vantagem pessoais; tantra — da doutrina; jñaḥ — o conhecedor; āhūya — chamando; yadu-puṅgavam — o mais eminente dos Yadus; gṛhītvā — tomando; pāṇinā — com a própria mão; pāṇim — a mão dele; tataḥ — então; akrūram — a Akrūra; uvāca ha — disse.

Depois de ter dado essas ordens a seus ministros, Kaṁsa cha­mou Akrūra, o mais eminente dos Yadus. Kaṁsa conhecia a arte de obter vantagem para si próprio e, por isso, tomou a mão de Akrūra e disse-lhe o seguinte.

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