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Na manhã do dia seguinte ao que Kaṁsa lhe ordenara que trou­xesse Kṛṣṇa e Balarāma para Mathurā, Akrūra preparou sua quadriga e partiu para Gokula. Enquanto viajava, ele pensava assim: “Estou prestes a obter a grande boa fortuna de ver os pés de lótus de Śrī Kṛṣṇa, que são adorados por Brahmā, Rudra e os outros semideuses. Embora Kaṁsa seja um inimigo do Senhor Supremo e de Seus de­votos, ainda assim, é por causa da graça de Kaṁsa que conseguirei esta grande dádiva de ver o Senhor. Quando eu avistar Seus pés de lótus, todas as minhas reações pecaminosas serão destruídas de ime­diato. Descerei de minha quadriga e cairei aos pés de Kṛṣṇa e Bala­rāma, e, ainda que eu tenha sido enviado por Kaṁsa, o onisciente Śrī Kṛṣṇa decerto não terá nenhuma animosidade contra mim.” Enquan­to pensava assim consigo mesmo, Akrūra chegou a Gokula ao pôr do sol. Depois de descer de sua quadriga e pisar no campo de pastagem, ele começou a rolar na poeira em grande êxtase.

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