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VERSO 18

na mayy upaiṣyaty ari-buddhim acyutaḥ
kaṁsasya dūtaḥ prahito ’pi viśva-dṛk
yo ’ntar bahiś cetasa etad īhitaṁ
kṣetra-jña īkṣaty amalena cakṣuṣā

na — não; mayi — para comigo; upaiṣyati — Ele desenvolverá; ari — de ser inimigo; buddhim — a atitude; acyutaḥ — o Senhor infalível; kaṁsasya — de Kaṁsa; dūtaḥ — um mensageiro; prahitaḥ — enviado; api — embora; viśva — de tudo; dṛk — a testemunha; yaḥ — que; antaḥ — dentro; bahiḥ — e fora; cetasaḥ — do coração; etat — isto; īhitam — qualquer coisa que seja feita; kṣetra — do campo (do corpo material); jñaḥ — o conhecedor; īkṣati — Ele vê; amalena — com perfeita; cakṣuṣā — visão.

O Senhor infalível não me considerará um inimigo, ainda que Kaṁsa me tenha enviado para cá como seu mensageiro. Afinal, o Senhor onisciente é o verdadeiro conhecedor do campo deste corpo material e, com Sua visão perfeita, Ele testemunha, tanto externa quanto internamente, todos os esforços do coração da alma condicionada.

SIGNIFICADO—Sendo onisciente, o Senhor Kṛṣṇa sabia que Akrūra era apenas externamente amigo de Kaṁsa. Internamente, ele era um devoto eterno do Senhor Kṛṣṇa.

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