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VERSOS 42-43

tau ratha-sthau katham iha
sutāv ānakadundubheḥ
tarhi svit syandane na sta
ity unmajjya vyacaṣṭa saḥ

tatrāpi ca yathā-pūrvam
āsīnau punar eva saḥ
nyamajjad darśanaṁ yan me
mṛṣā kiṁ salile tayoḥ

tau — Eles; ratha-sthau — presentes na quadriga; katham — como; iha — aqui; sutau — os dois filhos; ānakadundubheḥ — de Vasudeva; tarhi — então; svit — se; syandane — na quadriga; na staḥ — Eles não estão lá; iti — pensando assim; unmajjya — saindo da água; vyacaṣṭa — viu; saḥ — ele; tatra api — no mesmo lugar; ca — e; yathā — como; pūrvam — antes; āsīnau — sentados; punaḥ — outra vez; eva — de fato; saḥ — ele; nyamajjat — entrou na água; darśanam — a visão; yat — se; me — minha; mṛṣā — falsa; kim — talvez; salile — na água; tayoḥ — dEles.

Akrūra pensou: “Como os dois filhos de Ānakadundubhi, que estão sentados na quadriga, podem estar aqui na água? Eles devem ter saído da quadriga.” Mas quando ele saiu do rio, lá esta­vam Eles na quadriga, exatamente como antes. Perguntando a si mesmo: “Será que a visão que tive dEles na água foi uma ilusão?”, Akrūra adentrou a lagoa mais uma vez.

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