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“Imagina-se que a forma do universo total, o Virāṭ-rūpa, é a forma do Senhor Viṣṇu. Assim como os seres aquáticos se movimentam na água ou como minúsculos insetos se escondem em uma fruta udumbara, todos os seres vivos se movimentam dentro do Senhor. Esses seres vivos, desorientados por Sua Māyā, divagam pela trilha do trabalho material, identificando-se erroneamente com o corpo, o lar e assim por diante. Sob o domínio da ilusão, uma pessoa tola pode não notar um reservatório d’água coberto por grama e folhas e, em vez disso, correr atrás de uma miragem. De forma semelhante, seres vivos aprisionados nas garras da ignorância abandonam o Senhor Viṣṇu e apegam-se a seus corpos, lares etc. Tais servidores fiéis dos sentidos não conseguem refugiar-se nos pés de lótus do Senhor Supremo. Somente se, por Sua misericórdia, eles obtiverem a associação com devotos santos, é que seu enredamento material terminará. Só então, por meio do serviço aos devotos puros do Senhor, eles poderão desenvolver consciência de Kṛṣṇa.”
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