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VERSOS 17-18

namaḥ kāraṇa-matsyāya
pralayābdhi-carāya ca
hayaśīrṣṇe namas tubhyaṁ
madhu-kaiṭabha-mṛtyave

akūpārāya bṛhate
namo mandara-dhāriṇe
kṣity-uddhāra-vihārāya
namaḥ śūkara-mūrtaye

namaḥ — reverências; kāraṇa — que é a causa original da criação; matsyāya — ao aparecimento do Senhor Supremo como peixe; pralaya — da aniquilação; abdhi — no oceano; carāya — que se movimentava; ca — e; haya-śīrṣṇe — à encarnação que apareceu com cabeça de cavalo; namaḥ — reverências; tubhyam — a Vós; madhu-kaiṭabha — dos demônios Madhu e Kaiṭabha; mṛtyave — ao matador; akūpārāya — à tartaruga; bṛhate — imensa; namaḥ — reverências; mandara — da mon­tanha Mandara; dhāriṇe — ao sustentador; kṣiti — da terra; uddhāra — o levantamento; vihārāya — cujo prazer; namaḥ — reverências; śūka­ra — de um javali; mūrtaye — à forma.

Ofereço minhas reverências a Vós, a causa da criação, o Senhor Matsya, que nadou no oceano da dissolução; ao Senhor Hayagrīva, o matador de Madhu e Kaiṭabha; à imensa tartaruga [o Senhor Kūrma], que sustentou a montanha Mandara, e à encar­nação de Javali [o Senhor Varāha], que Se divertiu erguendo a Terra.

SIGNIFICADO—O dicionário Viśva-kośa afirma que a palavra akūpārāya indica o rei das tartarugas.

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