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Akrūra, então, transmitiu a Dhṛtarāṣṭra a mensagem de Kṛṣṇa e Balarāma. Akrūra disse ao rei: “Assumiste o trono real após a morte de Pāṇḍu. Vendo a todos com equanimidade, que é o dever religioso dos reis, deves proteger todos os teus súditos e parentes. Mediante tal comportamento justo, ganharás plena fama e boa fortuna. Mas se agires de outra maneira, conseguirás nada além de infâmia nesta vida e condena­ção a uma existência infernal na próxima. O ser vivo nasce sozinho, e sozinho abandona a vida. Sozinho ele desfruta os resultados de sua piedade e pecado. Se alguém deixa de compreender a verdadeira identidade do eu e, em vez disso, mantém seus descendentes à custa de más ações, então é certo que irá para o inferno. Deve-se, portanto, aprender a compreender a efemeridade da existência material, que é como o sonho de quem dorme, a ilusão de um mágico ou um voo da imaginação, e, dessa maneira, deve-se controlar a mente para se permanecer calmo e equilibrado.”

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