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VERSO 21

suparṇa-tāla-dhvaja-cihitnau rathāv
alakṣayantyo hari-rāmayor mṛdhe
striyaḥ purāṭṭālaka-harmya-gopuraṁ
samāśritāḥ sammumuhuḥ śucārditaḥ

supara — com (o símbolo de) Garuḍa (a ave que transporta o Senhor Viṣṇu); tāla — e a palmeira; dhvaja — pelas flâmulas; cihni­tau — marcadas; rathau — as duas quadrigas; alakayantya — não identificando; hari-rāmayo — de Kṛṣṇa e Balarāma; mdhe — na batalha; striya — as mulheres; pura — da cidade; aṭṭālaka — nas torres de vigia; harmya — palácios; gopuram — e nas portas de entrada; samāśritā — tendo tomado posições; sammumuhu — desmaiaram; śucā — pela aflição; arditā — atormentadas.

As mulheres estavam de pé nas torres de vigia, palácios e por­tais altos da cidade. Ao deixarem de ver as quadrigas de Kṛṣṇa e Balarāma, identificadas pelas flâmulas com os emblemas de Garuḍa e uma palmeira, elas, tomadas de profundo pesar, desmaiaram.

SIGNIFICADO—Aqui, mencionam-se em especial as mulheres, por causa de seu extraordinário apego ao Senhor Kṛṣṇa e ao Senhor Balarāma.

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