VERSOS 42-43
nānopahāra balibhir
vāramukhyāḥ sahasraśaḥ
srag-gandha-vastrābharaṇair
dvija-patnyaḥ sv-alaṅkṛtāḥ
gāyantyaś ca stuvantaś ca
gāyakā vādya-vādakāḥ
parivārya vadhūṁ jagmuḥ
sūta-māgadha-vandinaḥ
nānā — vários; upahāra — com parafernália de adoração; balibhiḥ — e presentes; vāra-mukhyāḥ — cortesãos preeminentes; sahasraśaḥ — aos milhares; srak — com guirlandas de flores; gandha — fragrâncias; vastra — roupas; ābharaṇaiḥ — e joias; dvija — de brāhmaṇas; patnyaḥ — as esposas; sv-alaṅkṛtāḥ — bem ornamentadas; gāyantyaḥ — cantando; ca — e; stuvantaḥ — oferecendo preces; ca — e; gāyakāḥ — cantores; vādya-vādakāḥ — músicos de instrumentos; parivārya — acompanhando; vadhūm — a noiva; jagmuḥ — foram; sūta — trovadores; māgadha — cronistas; vandinaḥ — e arautos.
Atrás da noiva, seguiam milhares de preeminentes cortesãos que traziam várias oferendas e presentes, junto com as bem adornadas esposas dos brāhmaṇas, que cantavam e recitavam preces e traziam guirlandas, perfumes, roupas e joias de presentes. Havia também cantores profissionais, músicos, trovadores, cronistas e arautos.
SIGNIFICADO—Śrīla Viśvanātha Cakravartī explica que, de seus aposentos até o templo de Bhavānī, Rukmiṇī foi de palanquim, de modo que foi fácil protegê-la. Só nos últimos quatro ou cinco metros do palácio até a área do templo, ela foi a pé, com guarda-costas reais postados por toda a parte do lado de fora do templo.