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VERSO 32

deve ’varṣati kāśīśaḥ
śvaphalkāyāgatāya vai
sva-sutāṁ gāṇdinīṁ prādāt
tato ’varṣat sma kāśiṣu

deve — quando o semideus, o senhor Indra; avarati — não estava fornecendo chuva; kāśī-īśa — o rei de Benares; śvaphalkāya — a Śvaphalka (pai de Akrūra); āgatāya — que tinha vindo; vai — decerto; sva — sua própria; sutām — filha; gāndinīm — Gāndinī; prādāt — deu; tata — então; avarat — choveu; sma — de fato; kāśiu — no reino de Kṛṣṇa.

[Os anciãos disseram:] Outrora, quando o senhor Indra impediu que chovesse em Kāśī [Benares], o rei daquela cidade deu sua filha Gāndinī a Śvaphalka, que então o visitava. Assim, logo choveu no reino de Kāśī.

SIGNIFICADO—Śvaphalka era pai de Akrūra, e os cidadãos acharam que o filho devia ter os mesmos poderes que o pai. Śrīla Viśvanātha Cakravartī salienta que, devido ao parentesco de Akrūra com o rei de Kāśī, seu avô materno, Akrūra foi para aquela cidade em uma ocasião de dificuldade.

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