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VERSO 26

namaḥ paṅkaja-nābhāya
namaḥ paṅkaja-māline
namaḥ paṅkaja-netrāya
namas te paṅkajāṅghraye

nama — todas as respeitosas reverências; pakaja-nābhāya — ao Senhor que tem uma depressão específica semelhante a uma flor de lótus no centro do abdômen; nama — reverências; pakaja-māline — aquele que está sempre adornado com uma guirlanda de flores de lótus; nama — reverências; pakaja-netrāya — aquele cujo olhar é refrescante como uma flor de lótus; nama te — respeitosas reverên­cias a Vós; pakaja-aghraye — a Vós, cujas solas dos pés estão gra­vadas com flores de lótus (e que, por isso, se diz que tendes pés de lótus).

Minhas respeitosas reverências a Vós, ó Senhor, cujo abdômen é marcado por uma depressão semelhante a uma flor de lótus, que estais sempre enfeitado com guirlandas de flores de lótus, cujo olhar é tão refrescante quanto o lótus e cujos pés estão gra­vados com marcas de lótus.

SIGNIFICADO—A rainha Kuntī ofereceu esta mesma prece, que se encontra no primeiro canto do Śrīmad-Bhāgavatam, capítulo 8, verso 22. Os sinônimos e a tradução dados aqui são tirados da tradução feita por Śrīla Prabhupāda.

Também podemos notar que, embora a prece de Kuntī apareça antes no Bhāgavatam, ela a ofereceu muitos anos depois do incidente descrito nesta passagem.

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