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VERSO 11

sā muñca muñcālam iti prabhāṣiṇī
niṣpīḍyamānākhila-jīva-marmaṇi
vivṛtya netre caraṇau bhujau muhuḥ
prasvinna-gātrā kṣipatī ruroda ha

— ela (a Rākṣasī Pūtanā); muñca — deixa; muñca — deixa; alam — ­de continuar sugando meu seio; iti — assim; prabhāṣiṇī — gritando; niṣpīḍyamānā — sendo severamente comprimida; akhila-jīva-marma­ṇi — em cada centro de sua vitalidade; vivṛtya — escancarando; netre­ — seus dois olhos; caraṇau — duas pernas; bhujau — duas mãos; muhuḥ —repetidas vezes; prasvinna-gātrā — com seu corpo transpirando; kṣipatī — agitando; ruroda — bradou; ha — na verdade.

Insuportavelmente comprimida em cada ponto vital, a demônia Pūtanā começou a gritar: “Por favor, deixa-me! Deixa-me! Para de sugar meu seio!” Transpirando e com seus olhos arregalados e seus braços e pernas flácidos, ela gritava repetidas vezes.

SIGNIFICADO—A Rākṣasī recebeu uma severa punição de Kṛṣṇa. Ela agitava seus braços e pernas, e Kṛṣṇa também começou a chutá-la com Suas pernas para que ela fosse devidamente punida por suas atividades perversas.

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