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VERSO 31
manyunā kṣubhitaḥ śrīmān
samudra iva parvaṇi
jātyāruṇākṣo ’ti-ruṣā
nyarbudaṁ glaham ādade
manyunā — por ira; kṣubhitaḥ — agitado; śrī-mān — que possui beleza, ou a bela deusa da fortuna; samudraḥ — o oceano; iva — como; parvaṇi — no dia de lua cheia; jātyā — por natureza; aruṇa — avermelhados; akṣaḥ — cujos olhos; ati — extrema; ruṣā — com ira; nyarbudam — de cem milhões; glaham — uma aposta; ādade — aceitou.
Tremendo de ira tal qual o oceano em dia de lua cheia, o belo Senhor Balarāma, com Seus olhos naturalmente avermelhados ainda mais rubros devido à fúria, aceitou uma aposta de cem milhões de moedas de ouro.