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Certa vez, o Senhor Balarāma ficou inebriado por beber um pouco da bebida alcóolica conhecida como vāruī e começou a vagar pela floresta em companhia das gopīs. Ele invocou a presença do Yamunā: “Aproxima-te para que Eu e as gopīs possamos nos divertir brincando em tuas águas.” Mas o Yamunā ignorou Sua ordem. O Senhor Balarāma, então, começou a puxar o Yamunā com a ponta de Seu arado, dividindo-o em centenas de tributários. Tremendo de medo, a deusa Yamunā apareceu, caiu aos pés do Senhor Balarāma e orou por Seu perdão. O Senhor a deixou ir e, então, entrou em suas águas com Suas namoradas para brincar por algum tempo. Quando saíram da água, a deusa Kānti presen­teou o Senhor Balarāma com belos ornamentos, roupas e guirlandas. Mesmo hoje em dia, a água do Yamunā corre através de muitos córregos cortados pelo arado do Senhor Baladeva, sinais de que Ele a subjugou.

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