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VERSO 18

pūrṇa-candra-kalā-mṛṣṭe
kaumudī-gandha-vāyunā
yamunopavane reme
sevite strī-gaṇair vṛtaḥ

pūra — cheia; candra — da Lua; kalā — pelos raios; mṛṣṭe — banha­do; kaumudī — de flores de lótus que se abrem ao luar; gandha — (trazendo) a fragrância; vāyunā — pelo vento; yamunā — do rio Yamunā; upavane — em um jardim; reme — deleitava-Se; sevite — servido; strī — mulheres; gaai — por muitas; vta — acompanhado.

Na companhia de numerosas mulheres, o Senhor Balarāma Se deleitava em um jardim à margem do rio Yamunā. Esse jardim era banhado pelos raios da lua cheia e acariciado por brisas com o perfume dos lótus que florescem à noite.

SIGNIFICADO—Śrīla Viśvanātha Cakravartī explica que os passatempos conjugais do Senhor Balarāma aconteceram em uma pequena floresta perto do Yamunā, um lugar conhecido como Śrīrāma-ghaṭṭa, que fica longe do local da dança da rāsa de Śrī Kṛṣṇa.

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