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VERSOS 24-25

sragvy eka-kuṇḍalo matto
vaijayantyā ca mālayā
bibhrat smita-mukhāmbhojaṁ
sveda-prāleya-bhūṣitam

sa ājuhāva yamunāṁ
jala-krīḍārtham īśvaraḥ
nijaṁ vākyam anādṛtya
matta ity āpagāṁ balaḥ
anāgatāṁ halāgreṇa
kupito vicakarṣa ha

srak-vī — tendo uma guirlanda; eka — com um; kuṇḍala — brinco; matta — inebriado de alegria; vaijayantyā — chamada Vaijayantī; ca — e; mālayā — com a guirlanda; bibhrat — exibindo; smita — sorridente; mukha — Seu rosto; ambhojam — semelhante ao lótus; sveda — de suor; prāleya — com a neve; bhūitam — enfeitado; sa — Ele; ājuhāva — chamou; yamunām — o rio Yamunā; jala — na água; krīā — de brincar; artham — com o propósito; īśvara — o Senhor Supremo; nijam — Suas; vākyam — palavras; anādtya — desprezando; matta — intoxica­do; iti — assim (pensando); āpa-gām — o rio; bala — o Senhor Balarāma; anāgatām — que não veio; hala — de Seu arado; agrea — com a ponta; kupita — irado; vicakara ha — arrastou.

Inebriado de alegria, o Senhor Balarāma usava guirlandas de flores, incluindo a famosa Vaijayantī, e um único brinco. Gotas de suor semelhantes a flocos de neve enfeitavam-Lhe o sorridente rosto de lótus. O Senhor, então, convocou a água do rio Yamunā a fim de poder brincar nela, mas essa desprezou Sua ordem, pensando que Ele estava bêbado. Isso enraiveceu Balarāma, que, em razão disso, colocou-Se a arrastar o rio com a ponta de Seu arado.

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