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VERSOS 6-7

indraprasthaṁ gataḥ kṛṣṇa
āhūto dharma-sūnunā
rājasūye ’tha nivṛtte
śiśupāle ca saṁsthite

kuru-vṛddhān anujñāpya
munīṁś ca sa-sutāṁ pṛthām
nimittāny ati-ghorāṇi
paśyan dvāravatīṁ yayau

indraprastham — a Indraprastha, a capital dos Pāṇḍavas; gataḥ — ido; kṛṣṇaḥ — o Senhor Kṛṣṇa; āhūtaḥ — chamado; dharma-sūnunā — pelo filho de Yamarāja, a religião personificada (o rei Yudhiṣṭhira); rājasūye — o sacrifício Rājasūya; atha — então; nivṛtte — quando ter­minou; śiśupāle — Śiśupāla; ca — e; saṁsthite — quando fora morto; kuru-vṛddhān — dos mais velhos da dinastia Kuru; anujñāpya — des­pedindo-Se; munīn — dos sábios; ca — e; sa — com; sutān — seus filhos (os Pāṇḍavas); pṛthām — da rainha Kuntī; nimittāni — maus presságios; ati — muito; ghorāṇi — terríveis; paśyan — vendo; dvāravatīm — para Dvārakā; yayau — foi.

Convidado por Yudhiṣṭhira, o filho do Dharma, o Senhor Kṛṣṇa fora a Indraprastha. Agora que o sacrifício Rājasūya terminara e Śiśupāla fora morto, o Senhor começou a perceber presságios inauspiciosos. Então, Ele Se despediu dos Kurus anciãos e dos grandes sábios, e também de Pṛthā e seus filhos, e voltou para Dvārakā.

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