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VERSO 35

tasmin praviṣṭāv upalabhya daitya-rāḍ
viśvātma-daivaṁ sutarāṁ tathātmanaḥ
tad-darśanāhlāda-pariplutāśayaḥ
sadyaḥ samutthāya nanāma sānvayaḥ

tasmin — lá; praviṣṭau — (Eles dois) entraram; upalabhya — notan­do; daitya-rāṭ — o rei dos Daityas (Bali); viśva — do universo inteiro; ātma — a Alma; daivam — e Deidade suprema; sutarām — especialmente; tathā — também; ātmanaḥ — dele mesmo; tat — a Eles; darśana — devido ao fato de ver; āhlāda — pela alegria; paripluta — dominado; āśayaḥ — seu coração; sadyaḥ — de imediato; samutthāya — levantan­do-se; nanāma — prostrou-se; sa — juntamente com; anvayaḥ — seu séquito.

Quando o rei dos Daityas, Bali Mahārāja, notou a chegada dos dois Senhores, seu coração transbordou de alegria, pois sabia que Eles eram a Alma Suprema e Deidade adorável do universo inteiro, e especialmente dele mesmo. Ele se levantou de imediato e, então, prostrou-se para oferecer respeitos, juntamente com todo o seu séquito.

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