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Certa vez, em Dvārakā, a esposa de um brāhmaṇa deu à luz um filho que morreu imediatamente. O brāhmaṇa levou seu filho morto à corte do rei Ugrasena e censurou o rei: “Este fingido e cobiçoso inimigo dos brāhmaṇas provocou a morte de meu filho por deixar de executar seus deveres de modo apropriado!” Essa mesma desgraça continuou a acontecer ao brāhmaṇa, e, cada vez que isso ocorria, ele levava o corpo de seu bebê morto à corte real e censurava o rei. Quando o nono filho morreu logo após o parto, Arjuna por acaso ouviu a queixa do brāhmaṇa e disse: “Meu senhor, protegerei teus filhos. E se eu fracassar, entrarei no fogo para expiar meu pecado.”
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