No edit permissions for Português

VERSOS 42-43

taṁ dṛṣṭvopavanābhyāśa
āyāntaṁ tarasā rathāt
avaruhya nṛpas tūrṇam
āsādya prema-vihvalaḥ

parirebhe ’ṅgajaṁ dorbhyāṁ
dīrghotkaṇṭha-manāḥ śvasan
viṣvaksenāṅghri-saṁsparśa-
hatāśeṣāgha-bandhanam

tam — a ele (Dhruva Mahārāja); dṛṣṭ — tendo visto; upavana — a pequena floresta; abhyāśe — próxima; āyāntam — retornando; tarasā — com muita pressa; rathāt — da quadriga; avaruhya — desceu; nṛpaḥ — o rei; tūrṇam — imediatamente; āsādya — aproximando-se; prema — com amor; vihvalaḥ — tomado; parirebhe — abraçou; aṅga-jam — seu filho; dorbhyām — com seus braços; dīrgha — por longo tempo; utkaṇṭha — ansioso; manāḥ — o rei, cuja mente; śvasan — respirando ofegante; viṣvaksena — do Senhor; aṅghri — pelos pés de lótus; saṁsparśa — sendo tocado; hata — foi destruída; aśeṣa — ilimitada; agha — contaminação material; bandhanam — cujo cativeiro.

Ao ver Dhruva Mahārāja aproximando-se da pequena floresta vizinha, o rei Uttānapāda desceu de sua quadriga, apressado. Por longo tempo, ele ansiara ver seu filho Dhruva, em razão do que, com grande amor e afeição, adiantou-se para abraçar seu filho há muito perdido. Respirando ofegante, o rei o abraçou com ambos os braços. Contudo, Dhruva Mahārāja não era o mesmo de antes: ele estava inteiramente santificado pelo avanço espiritual devido a ter sido tocado pelos pés de lótus da Suprema Personalidade de Deus.

« Previous Next »