VERSO 6
sītā tu brahma-sadanāt kesarācalādi-giri-śikharebhyo ’dho ’dhaḥ prasravantī gandhamādana-mūrdhasu patitvāntareṇa bhadrāśva-varṣaṁ prācyāṁ diśi kṣāra-samudram abhipraviśati.
sītā — o defluente conhecido como Sītā; tu — decerto; brahma-sadanāt — de Brahmapurī; kesarācala-ādi — de Kesarācala e outras grandes montanhas; giri — colinas; śikharebhyaḥ — dos topos; adhaḥ adhaḥ — para baixo; prasravantī — fluindo; gandhamādana — da montanha Gandhamādana; mūrdhasu — no topo; patitvā — caindo; antareṇa — dentro de; bhadrāśva-varṣam — a província conhecida como Bhadrāśva; prācyām — na oriental; diśi — direção; kṣāra-samudram — no oceano de água salgada; abhipraviśati — desemboca.
O defluente do Ganges conhecido como Sītā flui por Brahmapurī, no topo do monte Meru, de onde desce para os cumes das circunvizinhas montanhas Kesarācala, que têm quase a mesma altura do próprio monte Meru. Essas montanhas parecem um feixe de filamentos em volta do monte Meru. A partir das montanhas Kesarācala, o Ganges cai sobre o pico da montanha Gandhamādana e depois flui até a terra de Bhadrāśva-varṣa. Enfim, alcança a leste o oceano de água salgada.