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VERSO 27

tasyānucaritam upariṣṭād vistariṣyate yasya bhagavān svayam akhila-jagad-gurur nārāyaṇo dvāri gadā-pāṇir avatiṣṭhate nija-janānukampita-hṛdayo yenāṅguṣṭhena padā daśa-kandharo yojanāyutāyutaṁ dig-vijaya uccāṭitaḥ.

tasya — de Bali Mahārāja; anucaritam — a narração; upariṣṭāt — oportunamente (no oitavo canto); vistariṣyate — será explicada; yasya — de quem; bhagavān — a Suprema Personalidade de Deus; svayam — pessoalmente; akhila-jagat-guruḥ — o mestre de todos os três mundos; nārāyaṇaḥ — o Senhor Supremo, o próprio Nārāyaṇa; dvāri — ao portão; gadā-pāṇiḥ — portando a maça em Sua mão; avatiṣṭhate — permanece; nija-jana-anukampita-hṛdayaḥ — cujo coração está sempre cheio de misericórdia para com Seus devotos; yena — por quem; aṅguṣṭhena — pelo primeiro dedo do pé; padā — de Seu pé; daśa-kandharaḥ — Rāvaṇa, que tinha dez cabeças; yojana-ayuta-ayutam — a uma distância de cento e trinta mil quilômetros; dik-vijaye — com o propósito de derrotar Bali Mahārāja; uccāṭitaḥ — repelido.

Śukadeva Gosvāmī prosseguiu: Meu querido rei, como glorificarei o caráter de Bali Mahārāja? A Suprema Personalidade de Deus, o mestre dos três mundos, que é muito compassivo para com Seu próprio devoto, permanece com uma maça na mão à porta de Bali Mahārāja. Quando Rāvaṇa, o poderoso demônio, tentou derrotar Bali Mahārāja, Vāmanadeva, com o primeiro dedo de Seu pé, chutou-o a uma distância de cento e trinta mil quilômetros. Oportunamente, [no oitavo canto do Śrīmad-Bhāgavatam], explicarei o caráter e as atividades de Bali Mahārāja.

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