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VERSO 34

somaṁ mano yasya samāmananti
divaukasāṁ yo balam andha āyuḥ
īśo nagānāṁ prajanaḥ prajānāṁ
prasīdatāṁ naḥ sa mahā-vibhūtiḥ

somam — a Lua; manaḥ — a mente; yasya — de quem (da Suprema Personalidade de Deus); samāmananti — eles dizem; divaukasām — dos cidadãos dos sistemas planetários superiores; yaḥ — quem; balam — a força; andhaḥ — os grãos alimentícios; āyuḥ — a duração da vida; īśaḥ — o Senhor Supremo; nagānām — das árvores; prajanaḥ — a fonte que propicia a procriação; prajānām — de todas as entidades vivas; prasīdatām — que Ele esteja satisfeito; naḥ — conosco; saḥ — essa Suprema Personalidade de Deus; mahā-vibhūtiḥ — a fonte de todas as opulências.

Soma, a Lua, é a fonte dos grãos alimentícios, da força e da longevidade de todos os semideuses. Ele [Soma] também é o senhor de toda a vegetação e a fonte que propicia a geração de todas as entidades vivas. Como afirmam os estudiosos eruditos, a Lua é a mente da Suprema Personalidade de Deus. Que essa Suprema Per­sonalidade de Deus, a fonte de todas as opulências, fique satisfeito conosco.

SIGNIFICADO—Soma, a deidade que preside a Lua, é a fonte dos grãos alimen­tícios e, portanto, a fonte da força até mesmo dos seres celestiais, os semideuses. Ele é a força vital de toda a vegetação. Infelizmente, os supostos cientistas modernos, que não compreendem muito bem a Lua, descrevem-na como sendo cheia de desertos. Uma vez que a Lua é a fonte de toda a nossa vegetação, como ela pode ser um deserto? O brilho da Lua é a força vital de toda a vegetação, de modo que não podemos aceitar, de maneira alguma, que a Lua seja um deserto.

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