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O senhor Brahmā disse: “A Suprema Personalidade de Deus, estando situado além do nascimento e da morte, é eterno. Ele não tem qualidades materiais. No entanto, Ele é um oceano de ilimitadas qualidades auspiciosas. Ele é mais sutil do que o mais sutil. Ele é invisível, e Sua forma é inconcebível. Ele é adorado por todos os semi­deuses. Inúmeros universos existem dentro de Sua forma, daí o tempo, o espaço ou as circunstâncias jamais O desvincularem destes universos. Ele é o principal e o pradhāna. Embora Ele seja o come­ço, o meio e o fim de toda a criação material, a ideia do panteísmo concebida pelos filósofos māyāvādīs não tem nenhuma aplicação vá­lida. Através de Seu agente subordinado, a energia externa, a Suprema Personalidade de Deus controla toda a manifestação material. De­vido à Sua inconcebível posição transcendental, Ele sempre é o amo da energia material. Sob Suas várias formas, a Suprema Personalidade de Deus sempre está presente até mesmo dentro deste mundo material, mas as qualidades materiais não podem tocá-lO. É somen­te através de Suas instruções apresentadas na Bhagavad-gītā que alguém pode entender a posição do Senhor.” Como se afirma na Bhagavad-gītā (10.10), dadāmi buddhi-yogaṁ tam. Buddhi-yoga significa bhakti-yoga. Somente através do processo de bhakti-yoga é que se pode entender o Senhor Supremo.

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