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Os filhos de Pratīpa foram Devāpi, Śāntanu e Bāhlīka. Quando Devāpi retirou-se para a floresta, seu irmão mais novo, Śāntanu, tornou-se o rei. Visto que Śāntanu, sendo mais novo, não era a pessoa indicada para ocupar o trono, ele acabou desrespeitando seu irmão mais velho. Consequentemente, não choveu por doze anos. Seguindo a instrução dos brāhmaṇas, Śāntanu estava disposto a devolver o reino a Devāpi, mas, através de uma intriga tecida pelo ministro de Śāntanu, Devāpi não estava em condições de tornar-se rei. Portanto, Śāntanu reassumiu o controle do reino, e, durante o seu regime, caiu a devida chuva. Através do poder místico, Devāpi ainda vive na vila conhecida como Kalāpa-grāma. Neste Kali-yuga, quando os descendentes de Soma conhecidos como candra-vaṁśa (a dinastia lunar) morrerem, Devāpi, no começo de Satya-yuga, restabelecerá a dinastia da Lua. A esposa de Śāntanu chamada Gaṅga deu à luz Bhīṣma, uma das doze autoridades. Dois filhos chamados Citrāṅgada e Vicitravīrya também nasceram do ventre de Satyavatī através do sêmen de Śāntanu, e Vyāsadeva nasceu de Satyavatī através do sêmen de Parāśara. Vyāsadeva narrou a seu filho Śukadeva a história do Bhāgavatam. Através do ventre das duas esposas e da criada de Vici­travīrya, Vyāsadeva gerou Dhṛtarāṣṭra, Pāṇḍu e Vidura.

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