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VERSO 167

jagannātha-sevakera mora sparśa nāhi haya
tāhāṅ paḍi’ rahoṅ, — mora ei vāñchā haya

jagannātha-sevakera — dos servos do Senhor Jagannātha; mora — meu; sparśa — tocando; nāhi — não; haya — acontece; tāhāṅ — ali; paḍi’ rahon — fico; mora — meu; ei — este; vāñchā — desejo; haya — é.

“Não desejo que os servos do Senhor Jagannātha toquem em mim. Eu ficaria ali no jardim, sozinho. Esse é o meu desejo.”

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