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Capítulo 71

O Senhor Kṛṣṇa na Cidade de Indraprastha

Na presença do grande sábio Nārada e de todos os outros associados do Senhor Kṛṣṇa, Uddhava considerou a situação e, então, falou como segue: “Meu querido Senhor, em primeiro lugar, deixe-me dizer que o grande sábio Nārada Muni pediu-Lhe para ir a Hastināpura a fim de satisfazer o rei Yudhiṣṭhira, Seu primo, que está fazendo arranjos para executar o grande sacrifício conhecido como rājasūya. Então, penso que Sua Onipotência deveria ir imediatamente até lá para ajudar o rei nesse grande empreendimento. Porém, embora a aceitação do convite oferecido pelo sábio Nārada como essencial seja bastante apropriada, ao mesmo tempo, meu Senhor, é Seu dever dar proteção às almas rendidas. Ambos os propósitos podem ser servidos se nós entendermos a situação inteiramente. A menos que sejamos vitoriosos sobre todos os reis, ninguém poderá executar o sacrifício rājasūya. Em outras palavras, entende-se que o rei Yudhiṣṭhira não poderá executar esse grande sacrifício sem conquistar uma vitória sobre o rei agressor Jarāsandha. O sacrifício rājasūya só poderá ser executado por aquele que tenha obtido vitória em todas as direções. Portanto, para executar ambos os propósitos, teremos de matar Jarāsandha primeiro. Acredito que, se pudermos, de uma maneira ou de outra, lograr vitória sobre Jarāsandha, todos os nossos propósitos serão satisfeitos automaticamente. Os reis encarcerados serão libertos e, com grande prazer, desfrutaremos a expansão de Sua fama transcendental por Você ter salvado os reis inocentes que Jarāsandha encarcerou. Mas o rei Jarāsandha não é um homem comum. Ele demonstrou ser um grande empecilho até mesmo para grandes guerreiros, pois sua força física é igual à força de dez mil elefantes. Se houver alguém capaz de derrotar esse rei, não será outro senão Bhīmasena, porque ele também possui a força de dez mil elefantes. A melhor coisa seria Bhīmasena lutar sozinho com ele. Assim, não haveria nenhuma matança desnecessária de muitos soldados. De fato, será muito difícil vencer Jarāsandha quando ele se colocar com suas divisões akṣauhiṇī de soldados. Por conseguinte, poderemos adotar uma política mais favorável para a situação. Sabemos que o rei Jarāsandha é deveras dedicado aos brāhmaṇas e muito caridoso para com eles; ele nunca recusa qualquer pedido de um brāhmaṇa. Então, penso que Bhīmasena deveria aproximar-se de Jarāsandha vestido de um brāhmaṇa, implorar caridade dele e, então, lutar pessoalmente. E, para assegurar a vitória de Bhīmasena, acredito que Sua Majestade deveria acompanhá-lo. Se o combate acontecer em Sua presença, tenho certeza de que Bhīmasena sairá vitorioso, pois o impossível em Sua presença se torna possível. Na verdade, o senhor Brahmā cria este universo e o senhor Śiva o destrói simplesmente por Sua influência”.

“De fato, Você cria e destrói a manifestação cósmica inteira; o senhor Brahmā e o senhor Śiva são apenas as causas superficialmente visíveis. Criação e destruição são executadas, na verdade, pelo invisível fator tempo, que é Sua representação impessoal. Tudo está sob o controle desse fator tempo. Se Seu invisível fator tempo pode executar tais atos maravilhosos por intermédio do senhor Brahmā e do senhor Śiva, Sua presença pessoal não ajudará Bhīmasena a conquistar Jarāsandha? Meu querido Senhor, quando Jarāsandha for morto, as rainhas de todos os reis aprisionados ficarão tão jubilosas com a libertação de seus maridos por Sua misericórdia que todas elas cantarão Suas glórias, ficando tão satisfeitas quanto as gopīs ficaram quando libertadas das mãos de Śaṅkhacūḍa. Todos os grandes sábios; o rei dos elefantes, Gajendra; a deusa da fortuna, Sitā, e até mesmo Seu pai e Sua mãe foram todos libertados por Sua misericórdia sem causa. Nós também fomos assim libertados e sempre cantamos as glórias transcendentais de Suas atividades”.

“Consequentemente, acredito que, se o extermínio de Jarāsandha for empreendido primeiro, isso resolverá muitos outros problemas automaticamente. Quanto ao sacrifício rājasūya organizado em Hastināpura, ele será realizado, quer por causa das atividades piedosas dos reis encarcerados, quer por causa das atividades ímpias de Jarāsandha”.

“Meu Senhor, parece que Você deve ir pessoalmente a Hastināpura para conquistar os reis demoníacos, como Jarāsandha e Śiśupāla, libertar os piedosos reis encarcerados e também executar o grande sacrifício rājasūya. Considerando todos esses pontos, julgo que Sua Majestade deveria prosseguir imediatamente para Hastināpura”.

Esse conselho de Uddhava foi apreciado por todos que estavam presentes na assembleia; todos consideraram que a ida do Senhor Kṛṣṇa para Hastināpura seria benéfica sob todos os aspectos. O grande sábio Nārada, as personalidades mais velhas da dinastia Yadu e a Suprema Personalidade de Deus, o próprio Kṛṣṇa, todos apoiaram a declaração de Uddhava. O Senhor Kṛṣṇa pediu permissão a Seu pai, Vasudeva, e a Seu avô, Ugrasena, e de imediato ordenou que Seus criados Dāruka e Jaitra fizessem os arranjos para a viagem a Hastināpura. Quando tudo estava preparado, o Senhor Kṛṣṇa deu especial adeus ao Senhor Balarāma e ao rei dos Yadus, Ugrasena, e, depois de despachar Suas rainhas junto com os filhos e enviar a bagagem necessária à frente, Ele montou em Sua quadriga, que porta a bandeira marcada com o símbolo de Garuḍa.

Antes de começar a jornada, o Senhor Kṛṣṇa satisfez o grande sábio Nārada oferecendo-lhe diferentes tipos de artigos de adoração. Nāradajī quis prostrar-se aos pés de lótus de Kṛṣṇa, mas, porque o Senhor estava desempenhando o papel de um ser humano, ele ofereceu seus cumprimentos simplesmente dentro da mente e, fixando a forma transcendental do Senhor dentro do coração, ele deixou o salão de assembleias pelas rotas aéreas. Normalmente, o sábio Nārada não caminha sobre a superfície do globo, mas viaja através do espaço exterior. Depois da partida de Nārada, o Senhor Kṛṣṇa dirigiu-Se ao mensageiro que viera da parte dos reis encarcerados e disse-lhe que eles não deveriam ficar preocupados, porque Ele iria muito em breve fazer um arranjo para matar o rei de Magadha, Jarāsandha. Assim, Ele desejou boa fortuna a todos os reis aprisionados e ao mensageiro. Depois de receber essa garantia do Senhor Kṛṣṇa, o mensageiro retornou aos reis cativos e os informou das felizes notícias acerca da visita vindoura do Senhor. Todos os reis regozijaram-se com as novas e começaram a esperar muito ansiosamente pela chegada do Senhor.

A quadriga do Senhor Kṛṣṇa partiu para Hastināpura acompanhada por muitas outras carruagens, junto de elefantes, cavalaria, infantaria e parafernália real semelhante. Cornetas, tambores, trompetes, búzios e chifres produziram um som auspicioso e alto que vibrou em todas as direções. As dezesseis mil rainhas, encabeçadas pela deusa da fortuna Rukmiṇī-devī, a esposa ideal do Senhor Kṛṣṇa, acompanhadas pelos seus respectivos filhos, seguiram atrás do Senhor Kṛṣṇa. Elas estavam vestidas com roupas valiosas, decoradas com ornamentos e com os corpos untados com polpa de sândalo e adornados com flores fragrantes. Bem acomodadas em palanquins decorados com sedas, bandeiras e cordões dourados, elas seguiram seu elevado marido, o Senhor Kṛṣṇa. Os soldados de infantaria levavam escudos, espadas e lanças nas mãos e agiam como guarda-costas reais das rainhas. Na retaguarda da procissão, estavam as esposas e filhos de todos os outros seguidores, e havia muitas meninas da sociedade que também seguiam. Muitos animais de tração, como touros, búfalos, mulas e asnos, carregavam os acampamentos, roupas de cama e tapetes, e as mulheres que seguiam estavam sentadas em palanquins nos dorsos dos camelos. Essa procissão panorâmica era acompanhada pelos gritos das pessoas e estava repleta de diferentes bandeiras coloridas, sombrinhas e abanos de iaque e diferentes variedades de armas, vestimentas, ornamentos, elmos e armamentos em exibição. Brilhando à luz do Sol, a procissão parecia exatamente com um oceano com altas ondas e tubarões.

Desse modo, a procissão da comitiva do Senhor Kṛṣṇa seguiu para Hastināpura (Nova Delhi), atravessando os reinos de Ānarta (província de Gujarat), Sauvīra (Surat), o grande deserto do Rajastão e, depois, Kurukṣetra. Entre esses reinos, havia muitas montanhas, rios, cidades, vilas, campos de pastagem e campos de minas. A procissão atravessou todos esses lugares em seu percurso para Hastināpura cruzando dois grandes rios, o Dṛṣadvatī e o Sarasvatī. Em seguida, Ele cruzou as províncias de Pañcalā e Matsya. Deste modo, chegou, por fim, a Hastināpura, ou Indraprastha.

A audiência da Suprema Personalidade de Deus, Kṛṣṇa, não é de forma alguma comum. Portanto, quando o rei Yudhiṣṭhira ouviu que o Senhor Kṛṣṇa chegara na sua importante cidade, Hastināpura, ele ficou tão feliz que todos os pelos do seu corpo arrepiaram-se em grande êxtase, e ele saiu imediatamente da cidade para receber o Senhor corretamente. Ele ordenou a vibração musical de diferentes instrumentos e canções, e os brāhmaṇas eruditos da cidade começaram a cantar bem alto os hinos dos Vedas. O Senhor Kṛṣṇa é conhecido como Hṛṣīkeśa, o mestre dos sentidos, e o rei Yudhiṣṭhira foi recebê-lO exatamente da maneira como os sentidos se encontram com a consciência da vida. O rei Yudhiṣṭhira era o primo mais velho de Kṛṣṇa. Naturalmente, ele nutria uma grande afeição pelo Senhor, e, assim que O viu, seu coração transbordou de amor e afeto. Ele não tinha visto o Senhor durante muitos dias e, então, considerou-se afortunadíssimo ao ver o Senhor apresentar-Se diante de si. Sendo assim, o rei abraçou o Senhor Kṛṣṇa com grande afeto e repetidas vezes.

A forma eterna do Senhor Kṛṣṇa é a morada perpétua da deusa da fortuna. Logo que O abraçou, o rei Yudhiṣṭhira ficou livre de toda a contaminação da existência material. Ele imediatamente sentiu bem-aventurança transcendental e mergulhou em um oceano de felicidade. Havia lágrimas nos seus olhos, e seu corpo tremeu em êxtase. Ele esqueceu completamente que estava vivendo neste mundo material. Depois disso, Bhīmasena, o segundo irmão dos Pāṇḍavas, sorriu e abraçou o Senhor Kṛṣṇa, considerando-O como o seu próprio primo materno, e assim ele também mergulhou em grande êxtase. Bhīmasena estava tão cheio de êxtase que, naquele momento, esqueceu sua existência material. Então, o próprio Senhor Śrī Kṛṣṇa abraçou os outros três Pāṇḍavas, Arjuna, Nakula e Sahadeva. Os olhos de todos os três irmãos ficaram inundados com lágrimas, e Arjuna abraçou Kṛṣṇa inúmeras vezes, pois eles eram amigos íntimos. Os dois irmãos Pāṇḍavas mais jovens, depois que foram abraçados pelo Senhor Kṛṣṇa, prostraram-se aos pés de lótus dEle para oferecer cumprimentos. Depois disso, o Senhor Kṛṣṇa ofereceu Suas reverências aos brāhmaṇas presentes, como também aos associados mais velhos da dinastia Kuru, como Bhīṣma, Drona e Dhṛtarāṣṭra. Havia muitos reis de diversas províncias, tais como Kuru, Sṛñjaya e Kekaya, e o Senhor Kṛṣṇa retribuiu suas saudações e seus cumprimentos. Os recitadores profissionais, como os sūtas, māgadhas e vandīs, acompanhados pelos brāhmaṇas, ofereceram suas respeitosas orações ao Senhor. Artistas de teatro, como os gandharvas, bem como os bobos da corte, começaram a tocar seus tambores paṇavas, búzios, tímbales, vīṇās, mṛdaṅgas e cornetas, e exibiram a arte da dança para agradar o Senhor. Assim, o Senhor Kṛṣṇa, a Suprema Personalidade de Deus, aquele que é absolutamente famoso, entrou na grande cidade de Hastināpura, que era, sob todos os aspectos, muito opulenta. Enquanto o Senhor Kṛṣṇa entrava na cidade, todas as pessoas falavam entre si sobre as glórias do Senhor e louvavam Seus nomes, qualidades e forma transcendentais.

As estradas, ruas e alamedas de Hastināpura haviam sido todas borrifadas com água aromatizada por meio das trombas de elefantes inebriados. Em diferentes lugares da cidade, havia estandartes e bandeiras coloridas, que decoravam as casas e as ruas. Em encruzilhadas importantes, havia portões com decorações douradas, e havia cântaros dourados nos dois lados dos portões. Essas belas decorações glorificavam a opulência da cidade. Participando dessa grande cerimônia, todos os cidadãos juntavam-se aqui e ali, vestidos com roupa nova e colorida, e decorados com ornamentos, guirlandas de flores e aromas fragrantes. As casas haviam sido todas iluminadas por centenas e milhares de lamparinas colocadas em distintos locais das cornijas, paredes, colunas, bases e arquitraves e, de longe, os raios das lamparinas pareciam estar celebrando o festival Dīpāvalī (um festival específico observado no dia de ano novo do calendário hindu). Incenso perfumado queimava no interior das casas, e a fumaça elevava-se pelas janelas, tornando toda a atmosfera muito aprazível. No topo de todas as casas, bandeiras tremulavam, e os cântaros dourados, mantidos nos telhados, brilhavam resplandecentemente.

Então, o Senhor Kṛṣṇa entrou na cidade dos Pāṇḍavas, desfrutou da primorosa atmosfera e lentamente procedeu à frente. Quando as mocinhas em cada casa ouviram que o Senhor Kṛṣṇa, o único objeto digno de ser visto, estava passando pela rua, ficaram muito ávidas para ver essa personalidade absolutamente famosa. Seus cabelos soltaram-se e seus apertados sáris afrouxaram-se devido à pressa para vê-lO. Elas deixaram seus compromissos domésticos, e aquelas que estavam deitadas na cama com seus maridos os deixaram imediatamente e foram para a rua para ver o Senhor Kṛṣṇa. A procissão de elefantes, cavalos, carruagens e infantaria estava muito apinhada; algumas das moças, estando impossibilitadas de ver apropriadamente por causa da multidão, subiram aos telhados das casas. Satisfeitas por ver o Senhor Śrī Kṛṣṇa passando com Suas milhares de rainhas, elas derramaram flores na procissão, abraçaram o Senhor Kṛṣṇa mentalmente e deram-Lhe uma recepção cordial. Quando elas O viram no meio de Suas muitas rainhas, como a Lua cheia situada entre muitos luzeiros, elas começaram a falar entre si.

Uma das moças disse a outra: “Minha querida amiga, é muito difícil adivinhar que tipo de atividades piedosas executaram essas rainhas, porque elas sempre estão desfrutando a face sorridente e os olhares amorosos de Kṛṣṇa”. Enquanto o Senhor Kṛṣṇa passava pela estrada, alguns dos cidadãos, que eram todos ricos, respeitáveis e livres de atividades pecaminosas, apresentaram, a intervalos, artigos auspiciosos ao Senhor apenas para oferecer-Lhe boas-vindas enquanto entrava na cidade. Assim, eles adoraram-nO como servos humildes.

Quando o Senhor Kṛṣṇa entrou no palácio, todas as senhoras ficaram subjugadas devido à afeição ao vê-lO. Elas imediatamente receberam o Senhor Kṛṣṇa com olhos reluzentes, que expressavam seu amor e afeto para com Ele, e o Senhor Kṛṣṇa sorriu e aceitou seus sentimentos e gestos de recepção. Quando Kuntī, a mãe dos Pāṇḍavas, viu seu sobrinho Kṛṣṇa, a Suprema Personalidade de Deus, ela ficou dominada por amor e ternura. Ela de imediato levantou-se de sua cama e colocou-se diante dEle com sua nora, Draupadī, e, com amor e carinho maternais, ela O abraçou. Quando Mahārāja Yudhiṣṭhira levou Kṛṣṇa para dentro do palácio, o rei ficou tão confuso em sua felicidade que praticamente esqueceu o que ele faria naquele momento para receber Kṛṣṇa e adorá-lO de forma correta. O Senhor Kṛṣṇa prazerosamente ofereceu Seus cumprimentos e reverências a Kuntī e às outras senhoras idosas do palácio. Sua irmã mais jovem, Subhadrā, também estava lá com Draupadī, e ambas ofereceram respeitosas reverências aos pés de lótus do Senhor. Por solicitação da sua sogra, Draupadī trouxe vestimentas, ornamentos e guirlandas, e, com essa parafernália, elas receberam as rainhas Rukmiṇī, Satyabhāmā, Bhadrā, Jāmbavatī, Kālindī, Mitravindā, Lakṣmaṇā e a devotada Satyā. Essas rainhas principais do Senhor Kṛṣṇa foram recebidas em primeiro lugar, e, posteriormente, as outras rainhas também ganharam uma recepção apropriada. O rei Yudhiṣṭhira fez arranjos para o repouso de Kṛṣṇa e providenciou que todos que haviam vindo com Ele – ou seja, Suas rainhas, soldados, ministros e secretários – estivessem confortavelmente alojados. Ele tinha providenciado para que experimentassem uma nova recepção a cada dia enquanto permanecessem como convidados dos Pāṇḍavas.

Foi durante essa ocasião que o Senhor Śrī Kṛṣṇa, com a ajuda de Arjuna, permitiu que o deus do fogo, Agni, devorasse a floresta Khāṇḍava para a satisfação dele. Durante o incêndio florestal, Kṛṣṇa salvou o demônio Mayāsura, que estava escondido na floresta. Ao ser salvo, Mayāsura tornou-se devedor dos Pāṇḍavas e do Senhor Kṛṣṇa e, assim, construiu um maravilhoso salão de assembleias dentro da cidade de Hastināpura. Para agradar o rei Yudhiṣṭhira, o Senhor Kṛṣṇa permaneceu na cidade de Hastināpura durante vários meses e, durante Sua estada, Ele gostava de passear por toda a redondeza. Ele costumava dirigir quadrigas com Arjuna, e muitos guerreiros e soldados os seguiam.

Neste ponto, encerram-se os significados Bhaktivedanta do capítulo setenta e um de Kṛṣṇa, intitulado “O Senhor Kṛṣṇa na Cidade de Indraprastha”.

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