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VERSOS 22-23

rājaṁs tvayānupṛṣṭānāṁ
suhṛdāṁ naḥ suhṛt-pure
vipra-śāpa-vimūḍhānāṁ
nighnatāṁ muṣṭibhir mithaḥ

vāruṇīṁ madirāṁ pītvā
madonmathita-cetasām
ajānatām ivānyonyaṁ
catuḥ-pañcāvaśeṣitāḥ

rājan — ó rei; tvayā — por ti; anupṛṣṭānām — como perguntaste; suhṛdām — dos amigos e parentes; naḥ — nossos; suhṛt-pure — na cidade de Dvārakā; vipra — os brāhmaṇas; śāpa — pela maldição de; vimūḍhānām — dos enganados; nighnatām — dos mortos; muṣṭibhiḥ — com feixes de varas; mithaḥ — entre si; vāruṇīm — arroz fermentado; madirām — vinho; pītvā — tendo bebido; mada-unmathita — embriagando-se; cetasām — daquela situação mental; ajānatām — sem se reconhecerem; iva — como; anyonyam — uns aos outros; catuḥ — quatro; pañca — cinco; avaśeṣitāḥ — agora restando.

Ó rei, uma vez que me perguntaste sobre nossos amigos e parentes na cidade de Dvārakā, devo informar-te que todos eles foram amaldiçoados pelos brāhmaṇas e, como resultado, todos eles se embriagaram com vinho feito de arroz fermentado e lutaram entre si com varas, nem mesmo se reconhecendo uns aos outros. Agora, com exceção de quatro ou cinco, todos estão mortos e acabados.

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