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VERSO 15

ete yadā mat-suhṛdos tilāpaḥ
kṛtās tadā naṣṭa-samā vrajaukasaḥ
prāṇe gate varṣmasu kā nu cintā
prajāsavaḥ prāṇa-bhṛto hi ye te

ete este Kṛṣṇa e Seus associados, os vaqueirinhos; yadā quando; mat-suhṛdoḥ do meu irmão e da minha irmã; tila-āpaḥ kṛtāḥ tornarem-se a última oferenda cerimonial ritualística de sésamo e água; tadā naquele momento; naṣṭa-samāḥ sem vida; vraja-okasaḥ todos os habitantes de Vrajabhūmi, Vṛndāvana; prāṇe quando a força vital; gate tiver sido retirada do corpo; varṣmasu no que diz respeito ao corpo; o que; nu na verdade; cintā considera­ção; prajā-asavaḥ aqueles cujo amor por seus filhos é igual ao amor pelas suas próprias vidas; prāṇa-bhṛtaḥ aqueles seres vivos; hi na verdade; ye te todos os habitantes de Vrajabhūmi.

Aghāsura pensou: Se, de alguma maneira, eu conseguir fazer com que Kṛṣṇa e Seus associados sirvam de última oferenda de gergelim e água para as almas de meu irmão e de minha irmã que partiram, então os habitantes de Vrajabhūmi, para quem esses meninos são a vida e alma, automaticamente morrerão. Se não há vida, pode-se dispensar o corpo; consequentemente, quando seus filhos estiverem mortos, natu­ralmente todos os habitantes de Vraja morrerão.

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