VERSO 29
sa āhataḥ sapadi viśīrṇa-mastako
mukhād vaman rudhiram apasmṛto ’suraḥ
mahā-ravaṁ vyasur apatat samīrayan
girir yathā maghavata āyudhāhataḥ
saḥ — ele, Pralambāsura; āhataḥ — atingido; sapadi — de imediato; viśīrṇa — rachada; mastakaḥ — sua cabeça; mukhāt — de sua boca; vaman — vomitando; rudhiram — sangue; apasmṛtaḥ — inconsciente; asuraḥ — o demônio; mahā-ravam — um grande barulho; vyasuḥ — sem vida; apatat — caiu; samīrayan — fazendo o som; giriḥ — de uma montanha; yathā — como; maghavataḥ — do Senhor Indra; āyudha — pela arma; āhataḥ — atingida.
Assim esmagada pelo punho de Balarāma, a cabeça de Pralamba rachou de imediato. O demônio vomitou sangue e perdeu toda a consciência, após o que, com um grande estrondo, caiu sem vida ao chão, como uma montanha devastada por Indra.