VERSOS 2-3
āplutyāmbhasi kālindyā
jalānte codite ’ruṇe
kṛtvā pratikṛtiṁ devīm
ānarcur nṛpa saikatīm
gandhair mālyaiḥ surabhibhir
balibhir dhūpa-dīpakaiḥ
uccāvacaiś copahāraiḥ
pravāla-phala-taṇḍulaiḥ
āplutya — banhando-se; ambhasi — na água; kālindyāḥ — do Yamunā; jala-ante — na beira do rio; ca — e; udite — enquanto surgia; aruṇe — a aurora; kṛtvā — fazendo; prati-kṛtim — uma deidade; devīm — a deusa; ānarcuḥ — adoraram; nṛpa — ó rei Parīkṣit; saikatīm — feita de barro; gandhaiḥ — com polpa de sândalo e outros artigos fragrantes; mālyaiḥ — com guirlandas; surabhibhiḥ — fragrantes; balibhiḥ — com presentes; dhūpa-dīpakaiḥ — com incenso e lamparinas; ucca-avacaiḥ — opulentos e também simples; ca — e; upahāraiḥ — com oferendas; pravāla — folhas recém-crescidas; phala — frutas; taṇḍulaiḥ — e nozes-de-bétel.
Meu querido rei, depois de se banharem na água do Yamunā logo que o sol nascera, as gopīs fizeram na margem do rio uma deidade de barro da deusa Durgā. Elas, então, adoraram-na com substâncias aromáticas, tais como polpa de sândalo, bem como outros artigos, tanto opulentos quanto simples, incluindo lamparinas, frutas, nozes-de-bétel, folhas recém-crescidas e guirlandas e incenso fragrantes.
SIGNIFICADO—A palavra balibhiḥ neste verso indica oferendas de roupas, ornamentos, comida etc.