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VERSO 34

yat-pāda-paṅkaja-parāga-niṣeva-tṛptā
yoga-prabhāva-vidhutākhila-karma-bandhāḥ
svairaṁ caranti munayo ’pi na nahyamānās
tasyecchayātta-vapuṣaḥ kuta eva bandhaḥ

yat — de quem; pāda-paṅkaja — dos pés de lótus; parāga — à poei­ra; niṣeva — pelo serviço; tṛptāḥ — satisfeitos; yoga-prabhāva — pelo poder do yoga; vidhuta — lavado; akhila — todo; karma — da atividade fruitiva; bandhāḥ — cujo cativeiro; svairam — livremente; caranti — agem; munayaḥ — os sábios; api — também; na — nunca; nahyamā­nāḥ — tornando-se atados; tasya — dEle; icchayā — por Seu desejo; ātta — aceitos; vapuṣaḥ — corpos transcendentais; kutaḥ — onde; eva — de fato; bandhaḥ — cativeiro.

As atividades materiais nunca enredam os devotos do Senhor Supremo, que estão sempre em completa satisfação por servir a poeira de Seus pés de lótus. Tampouco as atividades materiais enredam aqueles inteligentes sábios que se libertaram do cativeiro de todas as reações fruitivas mediante o poder do yoga. Então, como seria possível falar de cativeiro em relação ao Senhor, que assume formas transcendentais de acordo com Sua livre vontade?

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