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VERSO 1

śrī-śuka uvāca
akrūro ’pi ca tāṁ rātriṁ
madhu-puryāṁ mahā-matiḥ
uṣitvā ratham āsthāya
prayayau nanda-gokulam

śrī-śukaḥ uvāca — Śukadeva Gosvāmī disse; akrūraḥ — Akrūra; api ca — e; tām — aquela; rātrim — noite; madhu-puryām — na cidade de Mathurā; mahā-matiḥ — magnânimo; uṣitvā — permanecendo; ratham — em sua quadriga; āsthāya — montando; prayayau — partiu; nanda­gokulam — para a vila pastoril de Nanda Mahārāja.

Śukadeva Gosvāmī disse: Depois de passar a noite na cidade de Mathurā, o magnânimo Akrūra montou em sua quadriga e partiu para a vila pastoril de Nanda Mahārāja.

SIGNIFICADO—O rei Kaṁsa ordenou que Akrūra fosse para Vṛndāvana no Ekādaśī da quinzena da lua nova do mês védico de phālguna. Após passar a noite em Mathurā, Akrūra partiu no dia seguinte bem cedo. Naquela manhã, Nārada ofereceu suas orações a Kṛṣṇa em Vṛndāvana, e o demônio Vyoma foi morto ali durante a tarde. Ao anoitecer, Akrūra entrou na vila do Senhor.

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