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VERSOS 10-11

divya-srag-ambarālepa-
ratnābharaṇa-bhūṣitā
dhanuḥ-śūleṣu-carmāsi-
śaṅkha-cakra-gadā-dharā

siddha-cāraṇa-gandharvair
apsaraḥ-kinnaroragaiḥ
upāhṛtoru-balibhiḥ
stūyamānedam abravīt

divya-srak-ambara-ālepa — então, ela assumiu a forma de uma semideusa, inteiramente decorada com polpa de sândalo, guirlandas de flores e uma bela roupa; ratna-ābharaṇa-bhūṣitā — decorada com adornos de joias preciosas; dhanuḥ-śūla-iṣu-carma-asi — com arco, tridente, flechas, escudo e espada; śaṅkha-cakra-gadā-dharā — e por­tando as armas de Viṣṇu (búzio, disco e maça); siddha-cāraṇa-gan­dharvaiḥ — pelos Siddhas, Cāraṇas e Gandharvas; apsaraḥ-kinnara­-uragaiḥ — e pelas Apsarās, Kinnaras e Uragas; upāhṛta-uru-balibhiḥ — que lhe trouxeram toda espécie de presentes; stūyamānā — sendo lou­vada; idam — essas palavras; abravīt — ela disse.

A deusa Durgā estava decorada com guirlanda de flores, untada com polpa de sândalo e vestida com roupas esmeradas e adornos feitos de joias preciosas. Portando em suas mãos um arco, um tri­dente, flechas, um escudo, uma espada, um búzio, um disco e uma maça, e sendo louvada pelos seres celestiais, como as Apsarās, os Kinnaras, os Uragas, os Siddhas, os Cāraṇas e os Gandharvas, que a adoravam com toda classe de presentes, ela falou as seguintes palavras.

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