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VERSO 12

tubhyaṁ namas te tv aviṣakta-dṛṣṭaye
sarvātmane sarva-dhiyāṁ ca sākṣiṇe
guṇa-pravāho ’yam avidyayā kṛtaḥ
pravartate deva-nṛ-tiryag-ātmasu

tubhyam — a Vós; namaḥ — reverências; te — Vossa; tu — e; aviṣakta — desprendida; dṛṣṭaye — cuja visão; sarva-ātmane — à Alma de todos; sarva — de todos; dhiyām — da consciência; ca — e; sākṣiṇe — à tes­temunha; guṇa — dos modos materiais; pravāhaḥ — o fluxo; ayam — este; avidyayā — pela força da ignorância; kṛtaḥ — criado; pravarta­te — continua; deva — como semideuses; nṛ — seres humanos; tiryak — e animais; ātmasu — entre aqueles que assumem as identidades.

Ofereço minhas reverências a Vós que, como a Alma Suprema de todos os seres, testemunhais, com uma visão livre de preconceito, a consciência de todos. A correnteza de Vossos modos materiais, produzida pela força da ignorância, flui impetuosamente entre os seres vivos que assumem identidades como semideuses, seres humanos e animais.

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