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VERSO 27

manāṁsi tāsām aravinda-locanaḥ
pragalbha-līlā-hasitāvalokaiḥ
jahāra matta-dviradendra-vikramo
dṛśāṁ dadac chrī-ramaṇātmanotsavam

manāsi — as mentes; tāsām — delas; aravinda — como o lótus; locana — Ele cujos olhos; pragalbha — ousados; līlā — com Seus passatempos; hasita — sorridentes; avalokai — com Seus olhares; jahāra — levou embora; matta — no cio; dvirada-indra — (como) um majestoso elefante; vikrama — cujo andar; dśām — a seus olhos; dadat — dando; śrī — da deusa da fortuna; ramaa — que é a fonte de prazer; ātma­nā — com Seu corpo; utsavam — um festival.

O Senhor de olhos de lótus, sorrindo enquanto recordava Seus ousados passatempos, cativou a mente daquelas damas com Seus olhares. Ele andava com o passo de um majestoso elefante no cio, criando um festival para os olhos delas com Seu corpo transcendental, que é a fonte de prazer para a divina deusa da fortuna.

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