VERSOS 26-27
kaṁsas tu dhanuṣo bhaṅgaṁ
rakṣiṇāṁ sva-balasya ca
vadhaṁ niśamya govinda-
rāma-vikrīḍitaṁ param
dīrgha-prajāgaro bhīto
durnimittāni durmatiḥ
bahūny acaṣṭobhayathā
mṛtyor dautya-karāṇi ca
kaṁsaḥ — o rei Kaṁsa; tu — mas; dhanuṣaḥ — do arco; bhaṅgam — da quebra; rakṣiṇām — dos guardas; sva — dele; balasya — do exército; ca — e; vadham — da morte; niśamya — ouvindo falar; govinda-rāma — de Kṛṣṇa e Balarāma; vikrīḍitam — a brincadeira; param — meramente; dīrgha — por longo tempo; prajāgaraḥ — ficando acordado; bhītaḥ — com medo; durnimittāni — maus agouros; durmatiḥ — do mal-intencionado; bahūni — muitos; acaṣṭa — viu; ubhayathā — em ambos os estados (sono e vigília); mṛtyoḥ — da morte; dautya-karāṇi — os mensageiros; ca — e.
O perverso rei Kaṁsa, por outro lado, estava aterrorizado, após ter ouvido como Kṛṣṇa e Balarāma tinham quebrado o arco e matado seus guardas e soldados, tudo de forma tão simples como um jogo. Ele ficou acordado por muito tempo, e tanto desperto quanto sonhando viu muitos maus agouros, mensageiros da morte.