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VERSO 29

tataś ca labdha-saṁskārau
dvijatvaṁ prāpya su-vratau
gargād yadu-kulācāryād
gāyatraṁ vratam āsthitau

tata — então; ca — e; labdha — tendo recebido; saskārau — iniciação (Kṛṣṇa e Balarāma); dvijatvam — a condição de duas vezes nascidos; prāpya — alcançando; su-vratau — sinceros em Seus votos; gargāt — de Garga Muni; yadu-kula — da dinastia Yadu; ācāryāt — do mestre espiritual; gāyatram — de celibato; vratam — o voto; āsthitau — assumido.

Após atingirem, através da iniciação, a condição de duas vezes nascidos, os Senhores, sinceros em Seus votos, aceitaram ainda de Garga Muni, o mestre espiritual dos Yadus, o voto de celibato.

SIGNIFICADO—Tanto Śrīdhara Svāmī quanto Viśvanātha Cakravartī Ṭhākura explicam o termo gāyatra vratam como o voto de brahmacarya, ou celibato na vida estudantil. Kṛṣṇa e Balarāma estavam fazendo o papel de estudantes perfeitos no caminho da autorrealização. É claro que, na degradada era moderna, a vida estudantil tornou-se algo selvagem e animalesco, repleto de sexo ilícito e drogas.

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