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VERSO 29

yo durvimarśa-pathayā nija-māyayedaṁ
sṛṣṭvā guṇān vibhajate tad-anupraviṣṭaḥ
tasmai namo duravabodha-vihāra-tantra-
saṁsāra-cakra-gataye parameśvarāya

ya — quem; durvimarśa — inconcebível; pathayā — cujo caminho nija — por Sua própria; māyayā — energia criadora; idam — este universo; sṛṣṭ — criando; guān — seus modos; vibhajate — distribui; tat — dentro dele; anupraviṣṭa — entrando; tasmai — a Ele; nama — reverências; duravabodha — insondável; vihāra — de cujos passatempos; tantra — o significado; sasāra — de nascimentos e mortes; cakra — ciclo; gataye — e liberação (vindo de quem); parama-īśvarāya — ao supremo controlador.

Ofereço minhas reverências a Ele, a Suprema Personalidade de Deus, que cria este universo mediante a inconcebível atividade de Sua energia material e, então, distribui os diversos modos da natureza entrando dentro da criação. A partir dEle, cujos passatempos têm significados insondáveis, procedem tanto o ciclo enredador de nascimentos e mortes quanto o processo de libertação do mesmo.

SIGNIFICADO—Depois de dito tudo isso, Dhṛtarāṣṭra não era, de fato, uma pessoa qualquer, senão que era um companheiro do Senhor Supremo, Kṛṣṇa. Com certeza, al­guém comum não poderia oferecer ao Senhor um hino tão erudito.

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