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VERSO 12

tasyāḥ svanenātigabhīra-raṁhasā
sādrir mahī dyauś ca cacāla sa-grahā
rasā diśaś ca pratinedire janāḥ
petuḥ kṣitau vajra-nipāta-śaṅkayā

tasyāḥ — da grande Rākṣasī Pūtanā; svanena — pela vibração sonora; ati — muito; gabhīra — profunda; raṁhasā — impetuosa; sa-adriḥ — com as montanhas; mahī — a superfície do mundo; dyauḥ ca — e o espaço exterior; cacāla — tremiam; sa-grahā — com as estrelas; rasā — abaixo do planeta Terra; diśaḥ ca — e todas as direções; pratinedire — estremeciam; janāḥ — pessoas em geral; petuḥ — caíam; kṣitau — sobre a superfície do mundo; vajra-nipāta-śaṅkayā — suspeitando que raios estivessem caindo.

À medida que Pūtanā berrava a plenos pulmões, a Terra, com suas montanhas, e o espaço exterior, com seus planetas, tremiam. Os planetas inferiores e todas as direções estremeceram, e as pessoas caíam, temendo que raios estivessem abatendo-se sobre elas.

SIGNIFICADO—Śrīla Viśvanātha Cakravartī Ṭhākura comenta que, neste verso, a palavra rasā refere-se aos sistemas planetários situados abaixo da Terra, tais como Rasātala, Atala, Vitala, Sutala e Talātala.

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