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VERSO 42

te tatra varṇitaṁ gopaiḥ
pūtanāgamanādikam
śrutvā tan-nidhanaṁ svasti
śiśoś cāsan suvismitāḥ

te — todas aquelas pessoas que chegaram; tatra — lá (nas vizinhanças da quinta de Nanda Mahārāja); varṇitam — descrito; gopaiḥ — pelos vaqueiros; pūtanā-āgamana-ādikam — tudo sobre como Pūtanā, a bruxa, viera até ali e causara estragos; śrutvā — após ouvirem; tat­nidhanam — e sobre como Pūtanā morrera; svasti — toda a prosperi­dade; śiśoḥ — para o bebê; ca — e; āsan — ofereceram; su-vismitāḥ — estando deveras pasmados com o que acontecera.

Ao ouvirem toda a história de como Pūtanā aparecera e, então, fora morta por Kṛṣṇa, os habitantes de Vraja, que vieram de lugares distantes, decerto ficaram admirados, e ofereceram à criança suas bênçãos pelo Seu maravilhoso ato de matar Pūtanā. Nanda Mahārāja, evidentemente, sentiu-se muito grato a Vasudeva, que previra o incidente, e simplesmente agradeceu-lhe, pensando como Vasuadeva era maravilhoso.

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