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VERSOS 18-19

manujeṣu ca sā vṛṣnīn
śūram ānakadundubhim
vyalikhad rāma-kṛṣṇau ca
pradyumnaṁ vīkṣya lajjitā

aniruddhaṁ vilikhitaṁ
vīkṣyoṣāvāṅ-mukhī hriyā
so ’sāv asāv iti prāha
smayamānā mahī-pate

manujeu — entre os seres humanos; ca — e; sā — ela (Citralekhā); vṛṣṇīn — os Vṛṣṇis; śūram — Śūrasena; ānakadundubhim — Vasudeva; vyalikhat — desenhou; rāma-kṛṣṇau — Balarāma e Kṛṣṇa; ca — e; pradyumnam — Pradyumna; vīkya — vendo; lajjitā — ficando tímida; ani­ruddham — Aniruddha; vilikhitam — desenhado; vīkya — vendo; ūā — Ūṣā; avāk — inclinando; mukhī — a cabeça; hriyā — devido ao embara­ço; sa asau asau iti — “É esse! É esse!”; prāha — ela disse; smaya­mānā — sorrindo; mahī-pate — ó rei.

Ó rei, dentre os seres humanos, Citralekhā desenhou retra­tos dos Vṛṣṇis, incluindo Śūrasena, Anakadundubhi, Balarāma e Kṛṣṇa. Ao ver o retrato de Pradyumna, Ūṣā ficou acanhada e, ao ver o retrato de Aniruddha, ela inclinou a cabeça, embaraçada, e exclamou sorrindo: “É ele! É ele!”

SIGNIFICADO—Śrīla Viśvanātha Cakravartī apresenta ainda esta explicação: Ao ver o retrato de Pradyumna, Ūṣā ficou acanhada porque pensou: “Este é meu sogro.” Então, ela viu o retrato de seu amado, Aniruddha, e ex­clamou com alegria.

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